em horizontes navegados
toco palavras inebriadas
de doces desejos pensados
soltam-se eternos segredos
lendo rumos sem medo
ousados por encontrar
pergunto ainda à vida
que mais serei de ti?
que tens para me dar?
um doce sabor no vento
deitado num relento
em horizontes
por navegar
ruisantos
Um pouco de azul
Há 7 anos
1 comentário:
Adorei este poema, um galope desenfreado sem amarras.
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