sábado, 17 de janeiro de 2009

horizontes

em horizontes navegados
toco palavras inebriadas
de doces desejos pensados

soltam-se eternos segredos
lendo rumos sem medo
ousados por encontrar

pergunto ainda à vida
que mais serei de ti?
que tens para me dar?

um doce sabor no vento
deitado num relento
em horizontes
por navegar

ruisantos

1 comentário:

Margarida Piloto Garcia disse...

Adorei este poema, um galope desenfreado sem amarras.